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Artigos, Maquiagem

Beauty Blenders e daí?

20 de setembro de 2013

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Kids,

Sabe aquela esponjinha rosa que está em todas as paginas das blogueyra de make por aí? Ela se chama Beauty Blender (da 1a foto) e – pasmem – custa 21USD, por duas unidades (na Amazon).

Resolvi comprar uns dupes dela, por que, cá entre nós, eu pago 21USD de manobrista, mas numas esponjas me pareceu um pouco ridículo. Comprei 4 por 11USD na Amazon (aqui), o que me pareceu um preço mais sensato (as da 2a foto).

E então, pra que serve, e como usar?

Este produto ajuda a impedir os #epicfails na hora de aplicar a base/corretivo/blush. Falaram muito dele como sendo milagroso etc, mas eu continuo passando foundation com a mão e depois dou o acabamento com o beauty blender. Eu achei melhor do que usar apenas ele para aplicar o make. Funciona tanto para aplicar make líquido, em creme ou em pó, e realmente dá um efeito bem natural na peau.

Primeiro, você molha a esponja com água, mas tem que espremer todo o excesso. A esponja tem que ficar úmida, não molhada. Aí, você passa a “bunda” da esponja na base liquida/base em pó/corretivo/blush e vai “quicando” ou carimbando a esponja na pele. Com o lado pontudo você faz a mesma coisa e usa para os cantos dos olhos, nariz, etc.

Depois de usar, idealmentchy você deveria lavar e guardar limpinha. A marca “original” vende um produto de limpeza pra esponja (onde chegamos, meu deus?) mas, você leitora, que tem noção – I hope, pode limpar com qualquer sabonete liquido levinho, ou até shampoo pra bebês. Estas duas minas fizeram uns bons vídeo aqui e aqui (passar pro 2min mark).

Eu gostei, mas não mudou minha vida não… vamos continuar nos testes!

Artigos, Maquiagem, Produtos/Resenhas, Utilidades/Truques/DIY

Dupes! O que são? (parte 1)

16 de setembro de 2013

Kids,

A palavra dupe quer dizer “enganar” em inglês (to deceive; trick), No mundo beauty, a palavra DUPE tem sido usada para descrever produtos parecidos entre si. Por exemplo um batom da NYX pode ser dupe da cor de um batom Chanel, mas não chega a ser uma imitação. O dupe também é uma maneira de ter o cosmético do momento, as vezes de uma marca mais barata sem ter que gastar as tampas.

Existem sites sobre isso, como o Makeup Dupe List no Temptalia, ou na Fashionlish. Outras vezes, são as blogueyra que nem moi que avisam azamigue.

Existem vários níveis e tipos de dupes em todas as áreas do business de cosméticos – desde cabelo até makeup.

Por exemplo, o Grupo L’Óreal é dono da Lancôme, YSL, Biotherm, Khiel’s, Clarisonic, Kérastase (entre outros), mas também é dono de marcas como a La Roche Posay, Vichy, e também Garnier, Maybelline e L’Óreal (dur). Portanto, é provável que a tecnologia mais nova que foi inventada vá para a Lancôme, mas depois de alguns meses ela VAI aparecer na Maybelline ou na L’Óreal da drugstore.

Já a LVMH, a Shiseido (que atua mais na Asia), e a Estée Lauder são outros conglomerados donos de muitas marcas conhecidas, porém que têm apenas marcas top de linha em seu portfólio. Por isso, o trickle down effect (efeito cachoeira) da tecnologia fica comprometido, pois não há marca inferior para difundir a tecnologia.

Saber quais marcas pertencem a quais conglomerados pode nos ajudar a detectar dupes, e até achar um produto de drugstore que seja um bom dupe de uma marca top, como eu aprendi na marra em NY. No próximo post contarei sobre o meu momento susto/choque/raiva/será-que-somos-todas-idiotas ao comprar dois produtos do Grupo L’Óreal, semi idênticos mas com preços nada idênticos.