Kids,
A palavra dupe quer dizer “enganar” em inglês (to deceive; trick), No mundo beauty, a palavra DUPE tem sido usada para descrever produtos parecidos entre si. Por exemplo um batom da NYX pode ser dupe da cor de um batom Chanel, mas não chega a ser uma imitação. O dupe também é uma maneira de ter o cosmético do momento, as vezes de uma marca mais barata sem ter que gastar as tampas.
Existem sites sobre isso, como o Makeup Dupe List no Temptalia, ou na Fashionlish. Outras vezes, são as blogueyra que nem moi que avisam azamigue.
Existem vários níveis e tipos de dupes em todas as áreas do business de cosméticos – desde cabelo até makeup.
Por exemplo, o Grupo L’Óreal é dono da Lancôme, YSL, Biotherm, Khiel’s, Clarisonic, Kérastase (entre outros), mas também é dono de marcas como a La Roche Posay, Vichy, e também Garnier, Maybelline e L’Óreal (dur). Portanto, é provável que a tecnologia mais nova que foi inventada vá para a Lancôme, mas depois de alguns meses ela VAI aparecer na Maybelline ou na L’Óreal da drugstore.
Já a LVMH, a Shiseido (que atua mais na Asia), e a Estée Lauder são outros conglomerados donos de muitas marcas conhecidas, porém que têm apenas marcas top de linha em seu portfólio. Por isso, o trickle down effect (efeito cachoeira) da tecnologia fica comprometido, pois não há marca inferior para difundir a tecnologia.
Saber quais marcas pertencem a quais conglomerados pode nos ajudar a detectar dupes, e até achar um produto de drugstore que seja um bom dupe de uma marca top, como eu aprendi na marra em NY. No próximo post contarei sobre o meu momento susto/choque/raiva/será-que-somos-todas-idiotas ao comprar dois produtos do Grupo L’Óreal, semi idênticos mas com preços nada idênticos.